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     Rio de Janeiro, Domingo 01 de fevereiro de 2004.

POBREZA

Patrus Ananias vai reformular programas

Ações sociais: a vez das grandes cidades

A ação do Governo na área social não se limitará à unificação de todos os programas. O ministro do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias, pretende desenvolver novo projeto, com intensificação das ações de segurança alimentar nas capitais e grandes cidades, onde se concentram 83% da população brasileira, além de ampliar o Bolsa-Família, que já atende 3,6 milhões de famílias. "A segurança alimentar nas regiões metropolitanas é uma necessidade, porque é nelas que reside o maior número de pobres, as vítimas da fome e da desnutrição", afirma o ministro, que disporá de orçamento de R$ 5,58 bilhões neste ano.


BANCOS

Compensação em tempo real para cheques

Os cheques, principalmente os de alto valor, passarão a ser compensados em tempo real. A Associação Brasileira de Bancos (ABBC) desenvolveu o projeto Cheque on, em parceria com a empresa de tecnologia C&M Software. "O sistema já foi testado e está pronto. A pretensão é lançá-lo neste mês ou, na pior das hipóteses, em março", disse o diretor-executivo da ABBC, Paulo Candido Oliveira. O presidente da Abracheque, Carlos Pastor, afirma, no entanto, que o projeto da ABBC não deve contemplar a maioria dos cheques emitidos no País, pois 72,5% das emissões são de pré-datados e 92,% são de valores inferiores a R$ 1 mil.


economia

Nada justifica os juros altos, diz Vaz Musa

O repique da inflação deste início de ano não justifica a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), de manter os juros básicos (Selic) em 16,5% ao ano, na avaliação de Edson Vaz Musa, presidente do grupo EVM Empreendimentos e do Conselho de Administração da Caloi. 
"Acho que nada justifica a taxa de juros existente no Brasil, hoje", diz Musa.


seu negócio

Oportunidades em segurança pessoal


Condomínios montam aparatos de segurança.


Descrença na taxa de desemprego de um dígito

A taxa de desemprego, de 12,3% na média em 2003, não baixará logo para um dígito, como espera o novo ministro do Trabalho, Ricardo Berzoini. "O ano de 2004 ainda não vai ser o da alavancagem do nível de ocupação", afirma o economista-chefe da consultoria financeira Global Station, Marcelo Ávila "Gostaria que o ministro (Berzoini) me explicasse de onde tirou essa projeção de um dígito", disse Francisco Pessoa, da LCA Consultores.


seu dinheiro

Projeções indicam alta de até 45% no ano

Ações com mais potencial

A queda de mais de 10% apresentada pela Bolsa de Valores de São Paulo nos últimos dias pode ser a senha para a entrada no mercado de ações. O forte recuo, depois do recorde na penúltima semana, amplia a perspectiva de maior valorização de papéis. Apesar de não ser esperada elevação tão significativa quanto a do último ano, analistas ouvidos pelo Jornal do Commercio selecionaram 12 ações de diferentes setores, com maiores possibilidades de valorização até o final do ano, com projeção de alta de até 45%.


 
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